O transporte de cargas no Brasil é um dos setores de maior importância para a economia do país. Afinal, grande parte da produção nacional passa pelas mais diversas rodovias brasileiras.
Para se ter uma ideia do que estamos falando, entre 60% e 75% da produção no país, anualmente, passa pelas estradas. A partir desse dado, já dá para perceber a importância desse setor.
Pensando nisso, preparamos este artigo para falar sobre como o transporte de cargas no Brasil movimenta a economia do país. Então, continue a leitura para saber tudo!
Antes de qualquer coisa, você sabia que o Brasil é o país que tem a maior concentração rodoviária de transporte de cargas e passageiros?
Segundo dados do Banco Mundial, divulgados em 2018, 58% do transporte no país é feito por rodovias. O comparativo é feito com países como Austrália (53%), China (50%), Rússia (43%) e Canadá (8%).
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) lançou um painel com dados do setor no país. De acordo com o órgão, até março de 2022 foram produzidos mais de 34 mil caminhões. Desde 2011, a maior produção foi em 2013, com mais de 530 mil.
Juntando automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, foram produzidos mais de 2,2 milhões de veículos em 2021. Esse número representa um aumento de quase 12% em relação a 2020.
Com os dados apontados nos levantamentos, fica ainda mais fácil perceber a importância do transporte de cargas para a economia brasileira.
As rodovias brasileiras são fundamentais para as relações comerciais. Em toda a história do Brasil, elas sempre movimentaram a economia do país. Por isso, somos tão dependentes do transporte de cargas.
Tudo começou entre as décadas de 1950 e 1960 quando as rodovias foram planejadas. À época, elas eram tratadas como a infraestrutura do futuro. Com isso, a ferrovia foi dando lugar às carretas e caminhões.
Entretanto, a força do setor na economia brasileira não significa que as rodovias estão com boa qualidade. Uma pesquisa feita pela CNT avaliou 109.103 km de rodovias pavimentadas, tanto estaduais quanto federais. O resultado: 61,8% da malha apresentou classificação regular, ruim ou péssimo. Desse total, 91% são de rodovias públicas.
Os dados são da 24ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada em dezembro de 2021. Em trechos sob gestão pública, houve queda no percentual classificado como ótimo e bom. O número saiu de 32,5%, em 2019, para 28,2%, em 2021. Da mesma forma ocorreu na extensão avaliada como regular, ruim ou péssimo. A classificação saltou de 67,5% para 71,8%.
A partir de números tão negativos, isso exige que os profissionais responsáveis pelo transporte de cargas sejam altamente capacitados.
O transporte de cargas no Brasil, em sua maioria, é feito pelas rodovias. Em seguida, vem as malhas marítima (9,2%), aérea (5,8%), ferroviária (5,4%), cabotagem (3%) e hidroviária (0,7%). Os dados são de uma pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral.
Dessa forma, grande parte da produção brasileira é transportada pela malha rodoviária. Isso significa que a condição das vias é fundamental. Com tantos trechos precários, muitas vezes as cargas não chegam ao destino desejado.
Outros fatores também influenciam fortemente nessa modalidade, como valor do frete, preço do combustível e pedágio. Portanto, para alguns setores, a ferrovia é a melhor opção, por exemplo. Isso porque proporcionam viagens com tempo e custo menores, além de ter menos chances de desperdício de produtos.
Veja, a seguir, alguns outros pontos que podem influenciar no futuro do transporte de cargas.
O avanço tecnológico, certamente, trará resultados positivos para o setor. Isso porque a tecnologia se renova constantemente, o que é bastante benéfico para quem depende do transporte.
As mudanças em ritmo contínuo promovem melhorias nas condições das vias e veículos. Além disso, auxiliam no aumento da eficiência de produtores e empresas responsáveis pelos transportes. Afinal, a tecnologia é muito utilizada nas soluções de planejamento e logística.
Burocracia e produtividade andam em lados opostos. Quanto mais burocrático for um processo, menos produtivo ele será. No Brasil, o transporte de cargas sofre com as dificuldades impostas, o que gera atraso nas demandas e inviabiliza a criação de estratégias.
Empresas produtoras que apostam em um transporte próprio acabam sofrendo com tanta burocracia. Dessa forma, têm dificuldade para se desenvolverem no mercado.
Entretanto, contar com empresas especialistas nesse setor pode ser uma boa opção. Logo, a terceirização desse serviço deve ser considerada.
Como vimos até aqui, o transporte de cargas no Brasil é de suma importância para a economia do país, principalmente o rodoviário. Afinal, quase 80% da nossa produção anual passa pelas rodovias.
Dessa forma, não só os trechos rodoviários e ferroviários precisam estar em boas condições. Os veículos também devem passar por revisões constantes para não sofrer com imprevistos. Para isso, você pode contar com a Turbo Brasil. Somos a maior referência de reparação de componentes diesel da América Latina. Entre em contato com a gente e solicite o seu orçamento!
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