O mercado offshore tem motivos de sobra para comemorar em 2022. E o mais recente motivo vem de um estudo da Rystad Energy sobre investimentos mundiais em petróleo e gás. Esse estudo projeta um crescimento de 4% no setor, em comparação com o ano passado.
São esperados aportes de US $628 bilhões ainda esse ano no mercado offshore, segundo a Rystad Energy. Isso significa US $26 bilhões a mais que o registrado em 2021. Esse valor deve reforçar as iniciativas do setor, para recuperar-se dos efeitos da pandemia.
A empresa norueguesa de inteligência em negócios no setor petrolífero aponta ainda que o segmento de gás natural irá ampliar os investimentos em 2022. Projeta-se que tanto a exploração quanto a produção de gás e o setor de gás natural liquefeito demandem US $149 bilhões. Para 2014, prevê um aporte de US $171 bilhões neste setor. Para a exploração e produção de petróleo, a Rystad calcula que os investimentos alcançarão os US $307 bilhões.
Descobertas de campos petrolíferos maciços estão aquecendo novamente o mercado offshore na América Latina. Brasil, Guiana e Suriname são os países que se destacam nesse setor. As recentes descobertas de áreas de produção de petróleo e gás offshore desses países chamam a atenção do mercado global. Estima-se que o Brasil e a Guiana farão com que a América Latina responda por 24% dos projetos de produção em águas profundas esse ano. Ainda, segundo a Rystad, existem cerca de 80 projetos globais, totalizando um investimento de US $85 bilhões.
O Suriname hoje se prepara para perfurar o primeiro dos 14 poços offshore planejados, parte de um orçamento de exploração de US $2 bilhões. Já a Guiana, que conta com um mercado offshore atraente para a economia petrolífera mundial, tem destaque para o bloco Stabroek.
Com 10 bilhões de barris de petróleo e gás recuperáveis, a Guiana está buscando investidores para a construção de um porto de US $200 milhões. Esse porto lidaria com importações e exportações de equipamentos pesados da indústria petrolífera. Assim como a Guiana, o Suriname tem interesse em explorar o mercado offshore com o Brasil. Esses interesses em comum foram debatidos durante os diálogos sobre cooperação energética entre esses três países, em janeiro.
A cooperação entre esses três países na exploração desse promissor mercado offshore dará ainda mais destaque à Petrobras. O orçamento da estatal para esse ano é de US $11 bilhões, representando 1,75% do orçamento global do setor para 2022. Entre os principais projetos estão investimentos no campo de Mero e na Bacia de Santos, conforme aponta o Plano Estratégico para 2022-2026.
Até o final desse quinquênio, a Petrobras pretende construir 14 plataformas offshore. 80% dos recursos previstos para 2022 serão direcionados para exploração e produção petrolífera. A estatal tem planos de perfurar poços em áreas de pré-sal das bacias de Aram, Três Marias e Dois Irmãos.
O campo de Tupi é hoje o principal produtor de petróleo do Brasil. Em fevereiro, sua produção foi de 1,17 Mboe/d (milhão de barris de óleo equivalente por dia). Em seguida, vêm os campos de Búzios, Sapinhoá, Roncador e Jubarte. Entre os 20 maiores ativos produtores do país, Lapa é o único campo que não é operado pela Petrobras.
Mesmo as projeções mais conservadoras apontam um crescimento para o setor petrolífero a partir desse ano. Para acompanhar essa jornada pela liderança, é preciso pensar em acompanhamento e melhoria de performance de plataformas offshore. Uma das formas de assegurar a produtividade de todo o maquinário envolvido é justamente a manutenção mais apurada.
Quando se fala em produtividade para o mercado offshore, é imprescindível pensar em manutenção e reparos. Esse pensamento estratégico deve focar em aumentar a vida útil de componentes e peças e reduzir o tempo das paradas. Mas para isso, o primeiro passo é compreender quais são os tipos de manutenção. Assim é possível verificar qual é o modelo mais adequado para as necessidades de uma offshore.
Deve ser utilizada apenas quando uma peça ou componente sofre um defeito ou desgaste comprometedor. Para a eficiência demandada em uma plataforma offshore, a falta dessa manutenção pode acabar gerando atrasos na produção.
Os avanços tecnológicos permitem que esse tipo de manutenção seja mais preciso. Softwares de última geração e outros aparatos tecnológicos garantem a precisão de leitura sobre o estado e o uso de peças e máquinas.
As informações que os fabricantes das peças oferecem são a base para a manutenção preventiva. Especialistas também são consultados para dar parecer a partir de suas expertises e observação.
Para que os bons resultados sejam mantidos, as plataformas precisam não apenas de profissionais qualificados, mas também de máquinas em pleno funcionamento. Pensar em reparo de componentes diesel é tão importante quanto ter a definição de qual é o modelo de manutenção mais adequado.
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O alerta “todo cuidado é pouco” nunca é demais! A produtividade em uma plataforma offshore demanda cuidados extras em manutenção e reparos de componentes. Isso porque mesmo a manutenção mais adequada não impede totalmente a troca de alguma peça. E essa substituição não pode significar perda de tempo.
Quando isso ocorre, há apenas as opções de adquirir um produto novo ou providenciar reparos no original. Aguardar a chegada de um equipamento novo, muitas vezes importado, pode ser sinônimo de atraso e perdas. As vantagens de optar pela reparação como primeira opção são cada vez mais numerosas, graças aos investimentos em tecnologia e mão de obra qualificada. Assim, optar pela restauração do componente pode significar economia tanto de tempo quanto de dinheiro.
O reparo de componentes diesel, por exemplo, envolve um processo meticuloso de desmontagem, análise, reconstrução e testes de qualidade. Entre os componentes que podem ser reparados estão turbinas, filtros, sistema de gerenciamento eletrônico de combustível, unidades injetoras e bombas de alta pressão. Estes estão aplicados em toda a cadeia offshore. Que vai desde os diversos tipos de embarcações até os maquinários de extração e perfuração.
No mercado offshore, por exemplo, a reparação de sistemas de injeção possibilita uma série de vantagens. Entre elas, possibilita que as peças dos equipamentos das plataformas sejam recondicionadas em um curto prazo de tempo. Esse serviço de reparo, quando executado por uma empresa como a Turbo Brasil, conta com a garantia certificada pela marca original. Podemos ainda destacar outros benefícios como:
Lidar com manutenção e reparo de componentes diesel para o mercado offshore demanda agilidade e alta precisão. Essa combinação garante a excelência no recondicionamento dos componentes e evita transtornos maiores na produção. Optar pela reparação de componentes pode ser a diferença entre prosperar ou deixar de evoluir.
Com mais de 20 anos de atuação no mercado, a Turbo Brasil está preparada para fazer parte desse reaquecimento do setor petrolífero. Para isso, conta com a credencial Bosch Diesel Center, o que garante ainda mais qualidade no reparo de componentes diesel. Somos a maior empresa de reparação de componentes diesel da América Latina, com uma sede própria de 5 mil metros quadrados. Contamos com laboratórios completos para testes e regulagem, atendendo a todos os sistemas de injeção diesel e demais componentes – Bosch, Delphi, Denso, Siemens, Caterpillar, Zexel, VDO e Yanmar entre outros. Nosso objetivo é prestar um serviço de alto nível de qualidade e garantir o alto índice de satisfação de nossos clientes. Faça como as centenas de empresas que atendemos, entre em contato para solicitar um orçamento.
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