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14 de julho de 2022O mercado gás e óleo onshore é um setor de grande potencial no Brasil por ser geologicamente privilegiado. Afinal, o país tem uma das maiores reservas mundiais de petróleo e um vasto potencial em terra.
Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o onshore é responsável por 7% da produção nacional em janeiro de 2021. Isso mostra que o setor pode crescer e ser crucial para o desenvolvimento de algumas regiões do país.
No mesmo ano, o órgão regulador registrou aumentos mensais consecutivos na produção dos campos terrestres de petróleo e gás do Brasil.
Neste artigo, vamos falar sobre esse mercado no cenário nacional e qual o futuro dele no país. Então, continue a leitura para saber tudo!
O que é mercado onshore?
O mercado onshore se refere a empresas que exercem suas atividades no país de origem do proprietário. Dessa forma, as obrigações fiscais são determinadas por políticas internas. Resumidamente, são empresas nacionais.
Além disso, são organizações que costumam ter seus setores financeiros, comerciais e fiscais bem desenvolvidos. Assim, podem ser beneficiadas com políticas mais favoráveis aos interesses da companhia. Isso também significa mais segurança empresarial e econômica.
Quais são os grandes desafios do mercado onshore no Brasil?
Os principais desafios do mercado onshore no Brasil envolvem a cessão de direitos, o licenciamento ambiental e a monetização e comercialização do gás natural.
De acordo com especialistas, atualmente não há uma transparência de prazos para cessão de direitos a produtores independentes de petróleo e gás. Ou seja, os operadores ficam sem saber quando vão assumir os novos ativos, gerando incertezas para eles e os fornecedores.
Além da burocracia, há também os desafios de comercialização. Segundo a ANP, uma boa parcela da produção de gás natural em 2021 precisou ser reinjetada por falta de mercado e infraestrutura de escoamento.
A produção de gás é associada à de petróleo, ou seja, requer demanda firme/âncora. Dessa forma, se não houver aumento e consolidação competitiva dessa demanda, o investidor pode continuar optando por reinjetar o gás nos reservatórios. Esse cenário não viabiliza investimentos em infraestruturas de escoamento no futuro.
O preço competitivo é outro grande desafio. Isso porque para se criar demanda, é preciso ofertar ao mercado um gás natural a preço competitivo.
Qual é o futuro do gás e óleo onshore no Brasil?
O mercado de exploração e produção (E&P) de petróleo e gás tem um futuro favorável no Brasil. Isso graças à inserção de novos agentes no mercado diante da venda de ativos por parte da Petrobras.
Em 2019, o Ministério de Minas e Energia (MME) criou o Programa de Revitalização das Atividades de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (Reate). O objetivo é impulsionar a exploração e produção de petróleo e gás em terra.
Segundo o órgão, uma das metas é duplicar a produção em 10 anos. Dessa forma, até 2030, estima-se que a produção de 270 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia passe para 500 mil.
Em relação ao gás natural, a expectativa é que a sua produção aumente de 25 milhões de metros cúbicos por dia para um valor acima de 50 milhões.
Da mesma forma, o mercado global offshore tem perspectiva de crescimento de 4% até dezembro de 2022. Nesse setor, o Brasil também se destaca. A Petrobras prometeu aumentar os investimentos a partir de 2022.
Para o ano, o orçamento é de US$ 11 bilhões. Em 2021, ficou em US$ 10 bilhões. Esses aportes representam mais de 1,7% do orçamento global do setor para 2022.
Onshore brasileiro além do pré-sal
As medidas para reativar a produção em terra no Brasil são várias. Em 10 anos, sua queda foi de 50%, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Uma dessas ações é o Reate, que reduziu a alíquota de royalties do petróleo de 10% para 5%.
Outra medida foi a implantação do sistema de oferta permanente. Ela permite a compra de áreas fora de leilões. Atualmente, a maior parte dos blocos e campos são onshore.
A venda de ativos da Petrobras é também uma ação para incentivar a E&P de petróleo e gás natural no país. De janeiro de 2015 a fevereiro de 2022, a estatal havia alcançado mais de R$ 263 bilhões com a comercialização de ativos.
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A projeção positiva do mercado onshore exige que as companhias tenham maquinários com bom funcionamento. Assim, a exploração será feita de forma segura e com menos impactos ambientais.
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